A safra 2013 revela a ressonância entre a Pinot Noir e a Chardonnay, entre a acidez e a estrutura. O buquê preciso, elegante e tátil floresce em uma trança aromática extremamente delicada em torno de três nuances: primeiro os cítricos, depois uma faceta mais vegetal e por último as especiarias. Esta precisão revela uma elegância simples e evidente onde o vinho amplifica e floresce antes de ceder a uma inefável sensação de clareza. São necessários nada menos que oito anos na adega para que Dom Pérignon expresse a sua primeira plenitude.